Uma entrega a cada 7 segundos! Conheça o ritmo do e-commerce

O novo ritmo das compras online

O comércio eletrônico brasileiro está em plena aceleração: de acordo com levantamento da Loggi, entre janeiro e março de 2025 houve uma nova entrega a cada sete segundos no Brasil.
Isso significa que consumidores esperam rapidez e confiabilidade — e, consequentemente, as operações logísticas estão sob pressão crescente. Nesse cenário, a etapa da última milha — ou seja, o momento em que a encomenda sai do centro de distribuição e vai até o cliente — torna-se foco principal de eficiência, custo e experiência.
Para empresas que vendem online ou gerenciam entregas em condomínios ou comércio, entender esse contexto é essencial.
 

Rotatividade de entregas: o problema invisível

Quando falamos de entregas online em residências, condomínios ou no comércio, parte significativa dos custos e transtornos está na rotatividade — ou seja, múltiplas tentativas de entrega, devoluções e entregas frustradas.
Segundo o artigo no jornal Correio Braziliense, estima-se que no Brasil entre 1,3 e 1,5 milhão de entregadores de plataformas digitais atuem no segmento de última milha, o que revela o dimensionamento desse ponto da cadeia logística.
Esse tipo de entrega exige agilidade, previsibilidade e estrutura adequada — especialmente em ambientes como condomínios ou comércios que recebem grande volume de pacotes. Cada falha ou atraso reflete não apenas em custo, mas em percepção do cliente.
 

Comportamento do consumidor e novas expectativas

Os consumidores brasileiros tornaram-se mais exigentes. A pesquisa de entregas nacionais da Loggi mostra que, aproximadamente metade do volume chega ao destino em até 2 dias, e cerca de 60% em até 3 dias. 
Além da velocidade, entram em jogo conveniência e local seguro de entrega — algo crítico quando se trata de entregas em residências ou condomínios. 
A expectativa de rastreio, horários flexíveis e modalidade de retirada se consolidam como diferenciais competitivos para quem vende online.
 

A tecnologia como aliada: armários inteligentes

Uma solução cada vez mais estratégica para resolver esses desafios é a adoção de caixas de correio inteligentes — que permitem que entregadores depositem a encomenda de forma segura, e que o destinatário retire quando for conveniente.
Esses sistemas são especialmente adequados para ambientes com alto fluxo de entregas, como condomínios ou pontos comerciais, onde recepção manual ou recebedor nem sempre está presente. 
Conheça a nossa solução: Caixa de Correio Inteligente Biccateca
 

Impacto direto: menos rotatividade, mais eficiência

Ao adotar essas soluções:

• as tentativas de entrega frustradas diminuem significativamente;
• os custos operacionais relacionados à última milha se reduzem;
• a experiência do cliente melhora — um fator crucial para fidelização no e-commerce.
  Além disso, para condomínios e comércios isso representa menos recepção manual, menos disputas por pacotes e menos retrabalho.
   

O futuro das entregas está mais próximo do que parece

A entrega de encomendas online não é apenas uma questão de logística: tornou-se parte integral da proposta de valor da venda. Quando a entrega falha ou frustra, afeta diretamente a percepção do cliente e pode custar mais que apenas o valor do frete.
Integrar tecnologia — como armários inteligentes — à estratégia de entrega é um passo inteligente para quem quer reduzir rotatividade, otimizar operações e atender às expectativas modernas do consumidor.
Se seu condomínio, comércio ou operação de e-commerce enfrenta desafios com volume de entregas, vale considerar essa abordagem.
Quer reduzir a rotatividade de entregas no seu ambiente? Descubra como os armários inteligentes da Biccateca podem transformar sua rotina de recebimentos.

Fontes

Mercado & Consumo – E-commerce brasileiro movimenta uma entrega a cada 7 segundos (2025)
Correio Braziliense – Entregadores de plataformas digitais e a logística de última milha (2025)
Expansão – RS registra alta de 175% em envios nacionais no e-commerce (2025)
Cargas e Transportes – E-commerce no Brasil: panorama das entregas (2025)